CRÍTICAS AO FILME CINQUENTA TONS DE CINZA - Parte 2
Olá de novo! ^^/
Na postagem anterior, reclamei sobre algumas (algumas?) coisas do livro que eles mudaram no filme.
Porém, como prometido, farei uma continuação de minhas reclamações. E aqui terá ainda mais detalhes.
Claro que não vou dar uma opinião sobre o filme todo. Ainda vão ter mais continuações.
Detalhando
“– Quer se sentar?
Ele me indica um sofá em L de couro branco.”
Ele me indica um sofá em L de couro branco.”
Bem, podemos ver que ela não se senta em uma cadeira de
frente para ele, mas ambos sentam nesse tal sofá de couro branco com formato em
L que nunca vimos no filme.
VERSÃO ANASTASIA:
“Seu comprido dedo indicador aperta o botão do elevador, e
ficamos parados esperando: eu, constrangida; ele, tranquilo e dono de si. As
portas se abrem, e entro correndo, desesperada para fugir dali. Eu realmente
preciso dar o fora daqui. Quando olho para ele, está encostado no vão da porta
ao lado do elevador com uma das mãos na parede. É realmente muito, muito
bonito. É enervante.
– Anastasia. – diz ele se despedindo.
– Christian. – respondo.
E, felizmente, as portas se fecham.”
– Anastasia. – diz ele se despedindo.
– Christian. – respondo.
E, felizmente, as portas se fecham.”
VERSÃO CHRISTIAN:
“Indo até o elevador, aperto o botão, e ela fica irrequieta
ao meu lado.
Ah, eu poderia acabar com essa inquietação, baby. As portas se abrem e ela escapa para dentro e depois se vira para me encarar.
– Anastasia. – murmuro em despedida.
– Christian. – sussurra ela.
E as portas do elevador se fecham, deixando meu nome suspenso no ar, soando estranho e não familiar, mas sensual como os diabos.”
Ah, eu poderia acabar com essa inquietação, baby. As portas se abrem e ela escapa para dentro e depois se vira para me encarar.
– Anastasia. – murmuro em despedida.
– Christian. – sussurra ela.
E as portas do elevador se fecham, deixando meu nome suspenso no ar, soando estranho e não familiar, mas sensual como os diabos.”
CENA DA KATE E DA ANA NO FILME PÓS ENTREVISTA:
“– E aí. Como ele é?
– Ah... normal.
– Normal? Só normal?
Ana se ajeita desconfortável no sofá.
– É... Ele foi muito educado, e foi... galante. E... muito formal, e limpo.
– Limpo? – Kate pergunta surpresa.
Ana sai de seu transe e tenta falar normal.
– É... Assim, ele é bem... inteligente. E intenso. Foi meio intimidador.
Kate sorri como se visse uma atração velada em Ana por Grey.”
– Ah... normal.
– Normal? Só normal?
Ana se ajeita desconfortável no sofá.
– É... Ele foi muito educado, e foi... galante. E... muito formal, e limpo.
– Limpo? – Kate pergunta surpresa.
Ana sai de seu transe e tenta falar normal.
– É... Assim, ele é bem... inteligente. E intenso. Foi meio intimidador.
Kate sorri como se visse uma atração velada em Ana por Grey.”
CENA DA KATE E DA ANA NO LIVRO PÓS ENTREVISTA:
“– Como foi? Como ele é?
Faço um esforço para responder à pergunta dela. O que posso dizer?
Faço um esforço para responder à pergunta dela. O que posso dizer?
– Ainda bem que acabou, e não preciso vê-lo de novo. Ele é bastante
intimidador, sabe? – dou de ombros. – É muito focado, chega a ser intenso... e
jovem. Muito jovem. (...) No geral, ele
foi educado, formal, ligeiramente antiquado, como se estivesse envelhecido
antes do tempo.”
Olha quem temos nessa cena... Sim, é o Paul Clayton, da loja
de ferragens Clayton’s.
Mas, o Paul não aparecia depois, quando a Ana estivesse atendendo Christian?
Vamos às cenas. ^^
Mas, o Paul não aparecia depois, quando a Ana estivesse atendendo Christian?
Vamos às cenas. ^^
VERSÃO ANASTASIA:
“– Ana!
Paul surgiu na outra ponta do corredor. Ele é o irmão caçula do Sr. Clayton. Eu
tinha ouvido dizer que ele tinha chegado de Princeton, mas não esperava vê-lo
hoje.
– Hum... Com licença um instante, Sr. Grey.
Grey franze a testa quando me afasto dele.
Paul sempre foi um amigão, e nesse momento estranho que estou tendo com o rico, poderoso, excepcionalmente atraente e maníaco por controle Sr. Grey, é ótimo falar com alguém normal. Paul me dá um abraço apertado e me pega de surpresa.
Oi, Ana. É muito bom ver você! – derrete-se.
– Olá, Paul, como vai? Veio para o aniversário de seu irmão? “
– Hum... Com licença um instante, Sr. Grey.
Grey franze a testa quando me afasto dele.
Paul sempre foi um amigão, e nesse momento estranho que estou tendo com o rico, poderoso, excepcionalmente atraente e maníaco por controle Sr. Grey, é ótimo falar com alguém normal. Paul me dá um abraço apertado e me pega de surpresa.
Oi, Ana. É muito bom ver você! – derrete-se.
– Olá, Paul, como vai? Veio para o aniversário de seu irmão? “
VERSÃO
CHRISTIAN:
“– Ana!
Nós
dois nos viramos quando um jovem com roupas caras aparece. Ele é todo sorrisos
para Anastasia Steele. Quem é esse panaca?
– Hum... Com licença um instante, Sr, Grey.
Ela vai até ele e o filho da p**a a engole em um abraço de gorila. Meu sangue congela. É uma resposta selvagem. Tire suas malditas patas dela. Fecho as mãos e só fico um pouco mais calmo ao ver que ela não faz nenhum movimento para retribuir o abraço.”
– Hum... Com licença um instante, Sr, Grey.
Ela vai até ele e o filho da p**a a engole em um abraço de gorila. Meu sangue congela. É uma resposta selvagem. Tire suas malditas patas dela. Fecho as mãos e só fico um pouco mais calmo ao ver que ela não faz nenhum movimento para retribuir o abraço.”
Logo abaixo temos a cena que Anastasia o encontra e toma um susto.
Achei muito mal feito.
Mas era para ser assim:
Achei muito mal feito.
Mas era para ser assim:
“Sábado na loja é um pesadelo. Somos assediados por amantes
da bricolagem querendo consertar suas casas. O Sr. e a Sra. Clayton, John e
Patrick – os outros dois funcionários que trabalham meio expediente – e eu
corremos de um lado para o outro. Mas há um período de calmaria por volta da
hora do almoço, e a Sra. Clayton me pede para conferir encomendas enquanto
estou sentada atrás do balcão do caixa comendo discretamente meu bagel. Sou
envolvida pela tarefa, comparando números do catálogo com os artigos de que
precisamos e a quantidade que encomendamos, os olhos pulando do livro para a
tela do computador e vice-versa ao conferirem se as entradas batem. Então, por
alguma razão, ergo a vista... e sou capturada
pelo atrevido olhar cinzento de Christian Grey, que está parado no
balcão, encarando-me atentamente.
Parada cardíaca. – Srta. Steele. Que surpresa agradável. – O olhar dele é firme e intenso.”
Parada cardíaca. – Srta. Steele. Que surpresa agradável. – O olhar dele é firme e intenso.”
PARA ALGO MAIS QUENTE, VERSÃO GREY:
“Demoro três segundos para avistá-la. Ela está debruçada
sobre o balcão, olhando atentamente para a tela do computador e comendo seu
almoço – um sanduíche. Sem pensar, ela limpa uma migalha de pão no canto dos
lábios e a enfia na boca, sugando os dedos. Meu pênis se contorce. P**ra!
Quantos anos eu tenho, quatorze? Minha reação é irritante pra cacete. Talvez
essa resposta adolescente pare se eu a acorrentar, se eu comer e açoitar essa
garota... e não necessariamente nessa ordem. É. É disso que eu preciso.
Ela está completamente absorvida em sua tarefa, o que me dá a oportunidade de observá-la. Pensamentos obscenos à parte, ela é atraente, muito atraente. Eu me lembrava bem.
Ela ergue o olhar e congela, fixando em mim seus olhos inteligentes e sagazes – os mais azuis dos azuis, e que parecem ver dentro de mim. É tão desconcertante quanto da primeira vez que a vi. Ela apenas olha, chocada, eu acho, e não sei se essa é uma reação boa ou ruim.
– Srta. Steele. Que surpresa agradável.”
Muffin:
Ela está completamente absorvida em sua tarefa, o que me dá a oportunidade de observá-la. Pensamentos obscenos à parte, ela é atraente, muito atraente. Eu me lembrava bem.
Ela ergue o olhar e congela, fixando em mim seus olhos inteligentes e sagazes – os mais azuis dos azuis, e que parecem ver dentro de mim. É tão desconcertante quanto da primeira vez que a vi. Ela apenas olha, chocada, eu acho, e não sei se essa é uma reação boa ou ruim.
– Srta. Steele. Que surpresa agradável.”
Fora que imagino o Christian com uma expressão um pouco mais
perigosa que essa quando Anastasia está com o Paul.
Eu sei que é um pequeno detalhe, mas, o que ele está fazendo
no banco da frente?
E aqui, a última:
Nessa cena do filme Christian praticamente exige que Ana coma um muffin, então ela o chama de arrogante. Mais adiante, ele quer sair dali o mais rápido possível porque ela diz que é romântica.
Primeiramente, no livro, ele apenas oferece o muffin para ela.
E, que eu saiba, é ela quem se apressa para sair porque tem que estudar para as provas que vai fazer.
Primeiramente, no livro, ele apenas oferece o muffin para ela.
E, que eu saiba, é ela quem se apressa para sair porque tem que estudar para as provas que vai fazer.
Podem conferir aqui abaixo. Mas, dessa vez, só tem a versão
da Anastasia, pois não estou pegando as versões Grey do livro Grey, mas da
última parte do livro Cinquenta Tons de Liberdade.
“Grey assente com a cabeça, aparentemente satisfeito com minha resposta, e olha
para seu muffin. Seus dedos esguios puxam com destreza o papel, e observo
fascinada.
– Quer um pedaço? – pergunta, e aquele sorriso divertido e misterioso está de volta.
– Não, obrigada.”
– Quer um pedaço? – pergunta, e aquele sorriso divertido e misterioso está de volta.
– Não, obrigada.”
Arrogante:
– Você parece nervosa perto dos homens.
Caramba, isso é pessoal. Só fico nervosa perto de você, Grey.
– Você me intimida.
Fico vermelha, mas mentalmente me dou um tapinha nas costas pela sinceridade, e torno a baixar os olhos. Ouço a respiração forte dele.
– Você deve mesmo me achar intimidante. – Ele assente. – É muito honesto. Por favor, não olhe para baixo. Gosto de ver o seu rosto.
Ah. Olho para ele, e ele abre um sorriso encorajador, mas irônico.
– Isso me dá uma alguma pista do que você poderia estar pensando – suspira ele. – Você é um mistério, Srta. Steele.
Misteriosa? Eu?
– Não tenho nada de misteriosa.
– Acho você muito contida – murmura ele.
Sou? Nossa. Como consegui isso? É desconcertante. Eu, contida? De jeito nenhum.
– A não ser quando enrubesce, claro, o que acontece com frequência. Eu só gostaria de saber por qual motivo estaria enrubescendo.
Ele põe um pedacinho de muffin na boca e começa a mastigá-lo bem devagar, sem tirar os olhos de mim. E, pegando a deixa, enrubesço. Droga!
– Você sempre faz esse tipo de observação pessoal?
– Não tinha me dado conta de que era tão pessoal. Eu a ofendi? – Ele parece surpreso.
– Não – respondo sinceramente.
– Ótimo.
– Mas você é muito arrogante.”
– Você me intimida.
Fico vermelha, mas mentalmente me dou um tapinha nas costas pela sinceridade, e torno a baixar os olhos. Ouço a respiração forte dele.
– Você deve mesmo me achar intimidante. – Ele assente. – É muito honesto. Por favor, não olhe para baixo. Gosto de ver o seu rosto.
Ah. Olho para ele, e ele abre um sorriso encorajador, mas irônico.
– Isso me dá uma alguma pista do que você poderia estar pensando – suspira ele. – Você é um mistério, Srta. Steele.
Misteriosa? Eu?
– Não tenho nada de misteriosa.
– Acho você muito contida – murmura ele.
Sou? Nossa. Como consegui isso? É desconcertante. Eu, contida? De jeito nenhum.
– A não ser quando enrubesce, claro, o que acontece com frequência. Eu só gostaria de saber por qual motivo estaria enrubescendo.
Ele põe um pedacinho de muffin na boca e começa a mastigá-lo bem devagar, sem tirar os olhos de mim. E, pegando a deixa, enrubesço. Droga!
– Você sempre faz esse tipo de observação pessoal?
– Não tinha me dado conta de que era tão pessoal. Eu a ofendi? – Ele parece surpreso.
– Não – respondo sinceramente.
– Ótimo.
– Mas você é muito arrogante.”
Por enquanto, paramos por aqui. Semana que vem analisaremos
a terceira parte que, com certeza, será um pouquinho mais revoltante – pelo menos, para quem realmente é fã do livro.
NO filme a parte que ele despede dela falando ate mais Baby ficou muito estranho. e fora de contesto. no livro e totalmente diferente.
ResponderExcluirVdd. Ficou muito estranho.
ExcluirConcordo ...
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